quarta-feira, 28 de outubro de 2009

(L)




sexta-feira, 23 de outubro de 2009

With...


Frase de la semana:

"Un pack promocional de petite suisse danone de fresa con 2 de regalo de plátano."

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

Para o meu Ponie*








***Getting lost in each other,
just me and you.***



domingo, 11 de outubro de 2009

The cure is Love.





Then you learn about love and relationships,
how to love,
how much to give in love,
when to stop giving and when to walk away.

Someday I'll wish upon a star and wake up where the clouds are far behind me.

Somewhere, over the rainbow, way up high.
There's a land that I heard of Once in a lullaby.
Somewhere, over the rainbow, skies are blue.
And the dreams that you dare to dream
Really do come true.

You always end up just where you need to be.




Love Made Visible










EgoVanity

EgoVanity



















Take A Nice Break from Work


"Comunicação não Verbal"
"O poder de uma peça de roupa"
"Teoria do Homem Nasce Nu"

A comunicação é a forma mais ampla de interacção sobre o meio social no qual vivemos.
É também a forma mais utilizada pelo “ser humano” para expressar e compartir todo o tipo de sentimentos, raciocínios, incertezas, certezas, duvidas e afectos.
É a ferramenta fundamental para a nossa sobrevivência e integridade social.
Neste termo (comunicação) estão inevitavelmente inseridos todos os tipos de comunicação possíveis, dentro das quais existe algum destaque por minha parte, pela comunicação não verbal.
È sobre a forma de comunicação não verbal que vai incidir o meu tema.
Muitos saberão, e outros não tanto, que a minha formação académica vai ao encontro de um termo chamado Design, mais precisamente Design de Moda e têxtil.
Para quem ainda pensa que esta área é dotada de uma futilidade e desprendida de qualquer utilidade social e pessoal, está bastante enganado.
A minha visão sobre este mundo de brincar às roupinhas, como muitos lhes chamam, alcança uma importância crucial na sociedade em que vivemos e na minha vida.
Deixem-me explicar-lhes de forma simples o destaque de uma peça de roupa.

Tudo começa com a minha "Teoria do Homem Nasce Nu".

Imaginemos um grupo de 20 pessoas nos tempos mais longínquos em que o homem chegou à terra, desprovido de qualquer bem material e qualquer objecto que o pudesse abrigar do frio ou distinguir socialmente.

Então encontramos 20 humanos nus e “todos iguais”, fazendo o seu quotidiano e sobrevivendo às piores e melhores condições atmosféricas e de sobrevivência.
“Sem distinções e invejas entre eles.”

Até que um dia inesperado existe uma tal criatura que sofrendo com as condições atmosféricas e ressentindo no seu corpo os ataques do meio ambiente, decide sair de casa com uma pele de animal cobrindo-lhe os ombros e protegendo-a do frio.
É neste preciso momento que se gera um conflito social.
Encontramo-nos com 20 pessoa que antes eram iguais e agora se encontram com um desequilíbrio que os distingue.
Assim começa a distinção social em que chegamos a um ponto que apenas 1 de 20 estará nu e os demais utilizaram objectos do seu dia-a-dia para abrigar-se do frio, mas sobretudo distinguir-se da igualdade que estavam acostumados a ter.

A capacidade distintiva e comunicativa que a peça de roupa possui é extraordinária, ultrapassa todas as barreiras da necessidade e adquire uma essência de exploração de sentimentos e remarcar uma personalidade muito própria e individual que nos distingue.

Incrível como um objecto desprendido de palavras, consegue “por si só” comunicar algo.

Suponhamos uma rapariga de 17 anos, uma de 21 e uma senhora de 43.
Entram as 3 na mesma loja e todas elas se dirigem à mesma peça de roupa e a decidem comprar.

Muda apenas o tamanho que usam, porque a nível de cor, forma, detalhes a peça de roupa continua a ser a mesma.
O mais curioso é que estas 3 pessoas, com faixas etárias distintas, com gostos em comum ou não, com trabalhos, educação e modo de vidas similares, ou não.
Todas elas receberam um tipo de mensagem assim que visualizaram a peça de roupa e todas a compraram.
A questão incide sobre o modo como um objecto conseguiu atingir um publico alvo desejado, ou não, captar a sua atenção e transmitir uma mensagem que posteriormente o receptor assimilou segundo a sua personalidade.

Esta é a razão principal pela qual a minha área me apaixona.
O poder que possuo de criar uma peça de roupa baseada nas inspirações que capto no meu dia-a-dia, nas pesquisas e estudos a nível de tendências mundiais e sociais criadas e estudas por outras mentes, podendo desta forma dar vida ao meu objecto.

Hoje em dia a utilização de uma peça de roupa não atinge apenas um vínculo de necessidade social, passou a ser directamente o meio de distinção e exteriorização de uma personalidade que acaba por nos distinguir como indivíduos.

A mesma peça de roupa é utilizada por nos de um forma única, pessoal e intransmissível.

Sendo a frase “todos diferentes todos iguais” a forma mais precisa de descrever a sociedade que vivemos, afinal de contas não é justo apontar e criticar alguém pelo que veste.
Cada um é individual ao ponto de ser único e por consequência ser socialmente dependentes, somos o que somos pelo que vestimos, comemos, usamos, consumimos e lutamos.
Mas no fundo todos somos iguais nem melhores nem piores que os outros que nos rodeiam.

Amo o que faço e isso distingue-me dos de mais ou me sobrevaloriza de alguma forma?! A resposta é não.
Ninguém sabe, nem eu própria, se daqui a uns tempos esta area me apaixonará igualmente...e terei de mudar^^

domingo, 4 de outubro de 2009

EgoStyle

O poder de uma peça de roupa.
***
EgoStyle